A reportagem publicada em outubro/2008, na revista Vip, da editora Abril, demonstra como a dança de salão pode ser um recurso de conquista, ocasionando namoros e até casamentos.
A habilidade na dança facilita a aproximação com as mulheres na balada. Como já foi dito no post A escolha do seu par, o dançarino é avaliado pela sua parceira e se torna irresistível uma possível atração. Segundo a revista, para a mulherada o talento na pista vale mais que a aparência do sujeito. "Se o cara não for bonito e dançar bem, as mulheres curtem do mesmo jeito", diz a professora de dança Alini Lima, que conheceu os dois últimos namorados no salão.
A matéria de Lívia Lombardo conta ainda com um guia dos melhores ritmos que se deve aprender para aprimorar as técnicas na paquera. Na lista estão descritos o zouk, a salsa, o forró e o samba-rock, indicando o tipo de público e os salões de dança das principais capitais.
Certos homens ainda têm preconceitos machistas em relação à dança e a VIP cita as palavras do professor Gustavo, experiente nas artes da paquera bailante, para contrapor esse pensamento. “Se o homem está aprendendo a cozinhar, que antes também era coisa de mulher, por que não pode aprender a dançar?”
Saiba mais aqui: Leia a reportagem na íntegra.
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